agonia english v3 |
Agonia.Net | Policy | Mission | Contact | Participate | ||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
Article Communities Contest Essay Multimedia Personals Poetry Press Prose _QUOTE Screenplay Special | ||||||
![]() |
|
|||||
![]() |
agonia ![]()
■ Music ![]()
Romanian Spell-Checker ![]() Contact |
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2003-07-31 | [This text should be read in portugues] | Submited by Vlad Stroescu
Quem te disse ao ouvido esse segredo
Que raras deusas tem escutado - Aquele amor cheio de cren莽a e medo Que 茅 verdadeiro s贸 se 茅 segredado?... Quem te disse tao cedo? Nao fui eu, que te nao ousei dize-lo. Nao foi um outro, porque nao sabia. Mas quem ro莽ou da testa teu cabelo E te disse ao ouvido o que sentia? Seria algu茅m, seria? Ou foi s贸 que o sonhaste e eu te o sonhei? Foi s贸 qualquer ci煤me meu de ti Que o sup么s dito, porque o nao direi, Que o sup么s feito, porque o s贸 fingi Em sonhos que nem sei? Seja o que for, quem foi que levemente, A teu ouvido vagamente atento, Te falou desse amor em mim presente Mas que nao passa do meu pensamento Que anseia e que nao sente? Foi um desejo que, sem corpo ou boca, A teus ouvidos de eu sonhar-te disse A frase eterna, imerecida e louca - A que as deusas esperam da ledice Com que o Olimpo se apouca.
|
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||
![]() | |||||||||
![]() |
Home of Literature, Poetry and Culture. Write and enjoy articles, essays, prose, classic poetry and contests. | ![]() | |||||||
![]() |
Reproduction of any materials without our permission is strictly prohibited.
Copyright 1999-2003. Agonia.Net
E-mail | Privacy and publication policy